O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a água, os amigos, os olhos.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
,
Depois escreveu cinco ou seis palavrões num papel e amachucou-o. O cão raspava a porta da varanda e foi lá dar-lhe bolachas. Sentaram-se ambos no chão e ali ficaram a receber o pouco calor do sol de Outubro... sem mais. Saiu, voltou, e o papel continua lá, em cima da cama. O dia seguira sem interrupções.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Enigmático...muito mesmo!
ResponderEliminarBj*