quarta-feira, 20 de outubro de 2010

,

Depois escreveu cinco ou seis palavrões num papel e amachucou-o. O cão raspava a porta da varanda e foi lá dar-lhe bolachas. Sentaram-se ambos no chão e ali ficaram a receber o pouco calor do sol de Outubro... sem mais. Saiu, voltou, e o papel continua lá, em cima da cama. O dia seguira sem interrupções.

1 comentário: