O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a água, os amigos, os olhos.
terça-feira, 2 de março de 2010
Por favor
Eu já te pedi para ires embora, não me fiz entender? Sabes que mentia, claro que sabias, senão não tinhas ficado. Vai embora, peço-te outra vez, ainda que minta. Quero a mentira é isso que te esqueces, que eu prefiro a mentira, viver a mentira. Ser só na minha cabeça e aí tu atrapalhas, ou não percebes? Não percebes, não percebes nada. Se percebesses tinhas ido e nem tão pouco tinhas sido. Compreendes agora? Vai embora!
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Olá Olga
ResponderEliminarBom domínio da narrativa.
Sucinta, coisa que não sou facilmente.
Hei-de voltar.
Aceita o convite e faz uma visita.
Saudações
Obridado p´la visita! E não só aceito como agradeço o convite! :)
ResponderEliminarBeijos