O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a
água, os amigos, os olhos.
terça-feira, 2 de novembro de 2010
o êxtase da tua ausência
Saber que não precisas de mim devolve-me à liberdade. Isenta a culpa da minha cobardia. E o meu corpo reacende e confunde-se com as chamas dos dias, aclamando por marés que me apaguem e me façam sentir esmagada, destruída, invisível.
Falamos tanto de liberdade, mas acho que nunca chegamos a saber o que isso é... rebentamos com muitos fios da teia... mas nunca poderemos rebentar com todos ;)
Em poucas palavras,disseste muito,e quase tudo!
ResponderEliminarBj*
É quando pensamos ser invisiveis que percebemos que há olhos que nos vêem!:)
ResponderEliminarNem é bem por aí que vou. Mas já tenho um olho aberto e outro fechado que só vão conseguir ver uma filme hoje.
ResponderEliminarBeijão Helena
Falamos tanto de liberdade, mas acho que nunca chegamos a saber o que isso é... rebentamos com muitos fios da teia... mas nunca poderemos rebentar com todos ;)
ResponderEliminarBjos