O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a
água, os amigos, os olhos.
sábado, 11 de setembro de 2010
que a cadela não está assim tão fraca
Lança-me todas as pedras que tiveres nos bolsos!... Agora sim!
E andamos sempre debaixo de pedradas...
ResponderEliminar