O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a
água, os amigos, os olhos.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
opróbrio
Eis o dedo acusador,
o lícito
certo que todos se transformam
em tolices vãs, frívolos,
medonhos,
pequenos lascivos,
gente moça que desdém fealdade.
Mas ó dedo, olha o que te tornaste
enquanto o imputavas.
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