O pensamento continuava lá e iluminava a casa, o quarto, os livros, os poemas que tinha gravado na porta, a rua, o passeio, o gosto do café, a água, os amigos, os olhos.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Não era por estar calor; por ter um concerto para ver amanha; por ter um livro por ler; álbuns novos para ouvir; não era por não querer saber de mais nada; por não conseguir dar mais; por desejar ter um botão no braço direito que fizesse que as pessoas se esquecem dele, as pessoas, algumas, nem todas; não era por não conseguir provir; não era por nada. E ainda assim a palavra não lhe saia da cabeça: nada.
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